A cooperativa busca gerar impactos positivos também no meio ambiente
A Sicredi Serrana conta com cinco iniciativas sustentáveis e busca desenvolver ações permanentes que demonstram o cuidado com o meio ambiente. Instituição financeira cooperativa busca gerar impacto positivo também no meio ambiente, apoiando a economia da região.
O propósito é de fazer o mundo prosperar também através do pilar da sustentabilidade. Se você busca uma agência com o futuro sustentável, então conheça abaixo todas as iniciativas promovidas pela Sicredi.
1) Agência Sustentável
A Sicredi Serrana acredita que protagonizar a construção de uma obra sustentável é reforçar a visão no futuro e colocar em prática o seu propósito. A agência Sustentável, localizada em Veranópolis, foi construída a partir de 20 contêineres reciclados, respeitando o conceito de economia verde. A Sustentável conta com design bioclimático, sistema de ar inteligente, sustentabilidade e eficiência em energia e iluminação. Também possui elementos que garantem o uso consciente dos recursos hídricos.
2) Carros elétricos em alta
Entre as principais mudanças tecnológicas da atualidade, estão os carros elétricos. Eles representam o futuro das cidades, permitindo uma mobilidade mais limpa e sustentável. Você sabia que em 2022, as vendas de veículos elétricos aumentaram cerca de 25,19% no Rio Grande do Sul? Segundo dados da Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE), o RS é um dos oito estados do Brasil que já isentam o IPVA dos carros elétricos. Essa tecnologia está cada vez mais acessível aos associados da Sicredi Serrana – a cooperativa conta com linhas de crédito com taxas justas para veículos elétricos e híbridos.
3) Usinas fotovoltaicas
Protagonizar iniciativas sustentáveis é reforçar a visão de futuro. Por isso, a cooperativa investe na construção de seis usinas fotovoltaicas para capturar energia solar e abastecer 33 agências e a sede administrativa, no Rio Grande do Sul. As usinas de Nova Roma e Monte Belo já estão concluídas e em funcionamento, abastecendo 10 agências. Outras quatro estão sendo construídas nos municípios de Vila Flores, São Sebastião do Caí, Garibaldi e Farroupilha. A energia obtida é proveniente do sol, o que não causa prejuízos à natureza. Além disso, as usinas não emitem gases poluentes, pois sua produção acontece de forma limpa, possuem baixo custo de manutenção, de aproximadamente 1% do investimento, e uma longa vida útil.
4) Linhas de crédito
As iniciativas da Cooperativa constituem-se em negócios que demonstram o cuidado com o meio ambiente: uma forma de a Sicredi Serrana incentivar, a partir do exemplo, outras organizações a investirem em projetos dessa natureza. Por isso, disponibiliza linhas de crédito voltadas à sustentabilidade, como financiamento de energia fotovoltaica, cisternas e proteção de nascentes. Além disso, oferece capital de giro com taxas diferenciadas para empresas que têm práticas sustentáveis. Na linha de autossustentabilidade energética, por exemplo, a Serrana já atendeu mais de 2.500 projetos, totalizando R$ 200 milhões em crédito concedido, alcançando 58 mil pessoas. O impacto está na redução da emissão de dióxido de carbono na atmosfera – isso corresponde a evitar a emissão de 721 mil toneladas de CO2 ao ano, ampliando ainda mais a contribuição ambiental dos associados.
5) Proteção de nascentes
A escassez de chuva é uma realidade, o que coloca o uso racional da água entre os desafios da economia da nossa região e do país. Diante deste cenário, a cooperativa se mantém próxima a entidades, sindicatos e poder público para o desenvolvimento de ações pautadas na preservação dos recursos hídricos. Entre elas está o Projeto de Assistência Técnica e Extensão Rural e Social na Conservação de Nascentes, realizado em parceria com a Emater, apoio dos Sindicatos dos Trabalhadores Rurais e poder público municipal. O projeto contribui com a implantação de sistemas de captação da água, conservação de nascentes e a restauração de áreas de preservação permanentes (APPs) em propriedades rurais, assim como o uso e manejo racional das águas. Na primeira fase, 23 áreas passam a ser unidades de referência técnica – até o final do programa, mais 115 propriedades rurais serão assistidas.