Eduarda Risson Braghini é a primeira candidata a soberana de Ipê, Capital Nacional da Agroecologia, conheça mais sobre ela:
A Rádio Solaris de Antônio Prado trará o perfil das sete candidatas ao concurso de escolha das soberanas de Ipê que ocorrerá no dia 11 de outubro, às 19h, no Ginásio Municipal de Ipê (ao lado da Acisa).
Os perfis serão publicados em ordem alfabética. Confira o perfil da primeira candidata:
Nome: Eduarda Risson Braghini
Patrocinadores: Associação Pró Segredo, Bar do Nene, Escritório Chamaco, Farmácia Farmagabi, GDA Indústria de Alimentos, Lovatel Materiais de Construção e Parizotto Tur.
– O que te motivou a participar deste concurso? O que me motivou a participar deste concurso de soberanas de Ipê foi, acima de tudo, o desejo de representar com orgulho a terra onde cresci, que carrega em cada canto a força da agroecologia, das tradições e da união da nossa comunidade. Quis viver essa experiência para honrar nossas raízes, valorizar nosso povo e contribuir ativamente para levar o nome de Ipê ainda mais longe, com respeito, carinho e responsabilidade. Além disso, enxerguei nessa oportunidade um caminho de crescimento pessoal. Desde o início, me propus a sair da minha zona de conforto, a aprender, a me expressar melhor e a me conectar mais profundamente com a história da minha cidade e com as pessoas que fazem parte dela. Está sendo uma experiência transformadora, que me faz crescer como mulher, como cidadã e como ipeense.
– Qual recado você deixa para as outras candidatas? A todas as candidatas, deixo meu carinho e minha admiração. Participar deste concurso já é, por si só, um ato de coragem, amor e orgulho por Ipê. Independentemente do resultado, cada uma de nós carrega consigo a essência da nossa terra, com sua história, sua beleza e seus valores. Que possamos viver essa experiência com respeito, leveza e união porque mais importante do que competir, é compartilhar sonhos, fortalecer amizades e crescer juntas. Somos todas representantes da força e da delicadeza da mulher ipeense.
– Qual a importância de representar Ipê como soberana? Sempre acreditei que ser soberana vai muito além da beleza, é sobre ser porta-voz do nosso município, ter amor pelas nossas raízes e vontade de ver Ipê crescer. Representar esse município é ter a chance de mostrar ao mundo o quanto somos fortes, acolhedores e comprometidos com um futuro sustentável e humano. Como soberana, quero ser um elo entre o passado que nos orgulha, o presente que nos une e o futuro que queremos construir. É sobre inspirar, aprender e servir de ponte entre a comunidade e aqueles que ainda vão se encantar por Ipê.
– Com qual dos eventos do município você mais se identifica? O evento com o qual mais me identifico é, sem dúvida, a FestIpê. A FestIpê nos conecta com nossas raízes e, ao mesmo tempo, nos impulsiona para o futuro tudo isso de forma simples, acolhedora e verdadeira. Me identifico com ela porque carrega o espírito do que somos como ipeenses: orgulhosos da nossa terra, das nossas origens e do jeito único de viver em comunidade.
– Como está sendo a fase do pré-concurso para você? Para mim, a fase do pré-concurso está sendo uma mistura intensa de emoção, aprendizagem e superação. Estou crescendo como pessoa: aprendendo a lidar melhor com a ansiedade, a organizar meu tempo, a me expressar melhor em público, a cuidar da minha imagem. Essa fase está sendo uma jornada de autoconhecimento tanto quanto de preparação externa. É onde se planta a semente para florescer. E mesmo se nem tudo der exatamente como planejo, sei que já estou sendo transformada por esse processo.
– Quem inspira você? Quem mais me inspira é minha mãe, por tudo que ela representa, por tudo que ela fez e ainda faz. Ela me inspira porque me mostrou, desde sempre, o que significa lutar com amor, dignidade e persistência. Porque com ela aprendi a valorizar as pequenas coisas, a nunca desistir, a amar meu lugar, minha família e meus valores. Sua força, seu cuidado e sua fé me fizeram acreditar que posso ir além, e é com esse exemplo que carrego Ipê no peito, para representar com orgulho quem somos e de onde viemos.
– Como você vê o papel das soberanas de Ipê na promoção do turismo na cidade e na divulgação de suas belezas naturais e atrações? Vejo o papel de soberana como embaixadora de Ipê: mostrar ao mundo nossas paisagens deslumbrantes dos Campos de Cima da Serra, nossas cascatas, igrejas rurais, nossas festas de comunidade e a agroecologia que nos torna únicos. Motivar as pessoas a conhecerem Ipê, valorizarem nossa natureza, nossa cultura e sentirem esse encanto que nós, moradores, vivemos todo dia. Tudo isso reforça o amor que sentimos por nossa terra e inspira outros a descobrirem o encanto que temos em casa.
– Como você descreveria Ipê para quem ainda não a conhece? Ipê é uma mistura de coração, terra, gente e natureza. É um pedacinho da Serra Gaúcha que pulsa agroecologia. Cidade com alma de campo, onde se cultiva cuidado, tradição e gente que acredita numa relação respeitosa com a natureza. Aqui você vai encontrar paisagens montanhosas e verde abundante, aromas e sabores da tradição, comidas típicas, receitas de família, festas comunitárias que misturam fé, música e afeto, além de uma comunidade acolhedora, pessoas com forte vínculo com suas raízes, abertas ao diálogo, que recebem visitantes com hospitalidade verdadeira. Ipê é um convite a desacelerar, contemplar, perceber beleza nas pequenas coisas: o nascer da manhã sobre as serras, o som das árvores, o sabor de algo feito com cuidado. Uma cidade que ensina que desenvolvimento pode caminhar de mãos dadas com respeito ao ambiente e com alegria de viver.
– O que ser uma soberana representa para você? Ser soberana de Ipê representa, para mim, um compromisso profundo com a nossa história, cultura e comunidade. É ser a voz e o rosto de uma cidade que valoriza suas raízes, suas tradições e sua gente. É carregar com orgulho o título de Capital Nacional da Agroecologia e ser embaixadora de um estilo de vida que respeita a natureza e promove o bem-estar coletivo. É divulgar nossas belezas naturais, nossa gastronomia típica e nossos costumes, mostrando ao mundo o que torna Ipê único. Em resumo, ser soberana de Ipê é um privilégio e uma responsabilidade. É ser parte de uma história que se constrói todos os dias, com amor, dedicação e respeito por nossa terra e nosso povo.