Produção “Sintonizando Memórias: Um Registro da História do Rádio em Flores da Cunha”, será exibida nesta quarta-feira (26)
O jornalista Filipe Brogliatto, coordenador de jornalismo da Rádio Solaris, lança nesta quarta-feira (26) o documentário “Sintonizando Memórias: Um Registro da História do Rádio em Flores da Cunha”. A exibição ocorre na Casa da Cultura Flávio Luís Ferrarini, a partir das 19h30min, em um evento restrito a convidados.
A produção traz depoimentos de figuras marcantes para a comunicação local, incluindo o comunicador da Rádio Solaris FM 99.1 , Vilson Romitti, a diretora do Grupo Solaris, Maria Teresa Fortuna, e os colaboradores Oscar Francescatto, da equipe esportiva, e Adelino Mattana, apresentador do programa Máquina do Tempo. Além deles, o documentário conta com relatos de profissionais de outros veículos de comunicação da cidade e da historiadora Lorete Paludo.
O projeto foi viabilizado por meio da Lei Paulo Gustavo (Lei Complementar nº 195/2022), com execução da Associação Comunitária Rádio Nova Trento (Rádio Flores FM).
Nos próximos dias, o documentário estará disponível na Biblioteca Municipal Érico Veríssimo, em Flores da Cunha, além de ser publicado nas redes sociais (Facebook e YouTube) da Rádio Flores FM. A produção também será exibida em escolas do município como parte de um projeto educativo previamente planejado.
Sobre o autor
Filipe Brogliatto é jornalista formado pela Universidade de Caxias do Sul (UCS) e atua na Rádio Solaris desde os 14 anos, acumulando mais de uma década de experiência no rádio. A ideia do documentário surgiu da necessidade de registrar a história da comunicação em Flores da Cunha.
Segundo ele, a paixão pelo rádio sempre esteve presente em sua vida e a ideia de escrever sobre o assunto surgiu ao notar a falta de registros sobre a história do rádio em Flores da Cunha: “A história do rádio [de Flores da Cunha] não era registrada por ninguém, não havia um documento ou um livro. A partir disso, fiz o meu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e, depois, surgiu a oportunidade de participar do edital da Lei Paulo Gustavo”, explica Brogliatto.