Exercício ocorre a partir das 9h e vai envolver diversos órgãos de segurança
O Hospital Beneficente Nossa Senhora de Fátima, em Flores da Cunha, realiza nesta segunda-feira (25), a partir das 9h, o terceiro simulado anual de emergência. Com duração prevista de cerca de uma hora, o objetivo do exercício é testar os recursos internos, em especial a brigada de emergência, e integrar as equipes externas de segurança.
O treinamento vai contar com a participação do Corpo de Bombeiros, SAMU, Brigada Militar, Guarda Municipal, Polícia Civil e Instituto-Geral de Perícias (IGP), além do apoio das secretarias municipais de Saúde e outros órgãos da prefeitura. A movimentação no entorno do hospital será intensa durante o simulado, com sirenes de viaturas e caminhões de bombeiros, incluindo equipes de Caxias do Sul.
Técnico em Segurança no Trabalho e responsável pelo simulado, Jaison Capitani ressaltou que a comunidade já foi avisada para evitar preocupações desnecessárias: “Vai haver uma movimentação de sirenes de polícia no entorno do hospital […] Mas todo mundo já está avisado de que é apenas um simulado”, diz.


Apesar disso, o atendimento hospitalar não será interrompido. “Os pacientes que têm algum compromisso agendado no hospital, um exame, uma consulta, ou que estão internados não são removidos. Eles permanecem recebendo atendimento normalmente”, garantiu Capitani.
O exercício utiliza atores para simular as vítimas e estará aberto à participação do público que desejar acompanhar o treinamento do lado de fora. No entanto, Capitani reforçou a necessidade de chegar com antecedência: “Tem que chegar momentos antes, pelo menos uns 15 ou 20 minutos, porque a hora que o simulado começar, a Brigada Militar e a Guarda Municipal começam a fechar os quarteirões”.
O simulado é realizado anualmente e considerado essencial para a preparação em situações de emergência. “É obrigatório que se faça em qualquer lugar, em qualquer empresa. Hospital não é diferente, embora a gente veja pouco esse tipo de movimento. O hospital é preocupado em fazer isso uma vez ao ano, até para ter essa garantia de segurança, não só para os funcionários, mas também para os pacientes”, enfatizou Capitani.