O título de Cidadã Emérita concedido à colunista social Odinha Peregrina nesta quinta-feira (25), em sessão solene no Legislativo caxiense, abraçou o coração da homenageada e também de quem foi prestigiá-la. Amigos, familiares e autoridades lotaram o plenário durante a cerimônia conduzida pela presidente da Casa, parlamentar Marisol Santos/PSDB, e que teve pronunciamento do vereador proponente da distinção, Lucas Diel/PRD.
“A Odinha é uma pessoa incrível, sensível, faz amizades com facilidades, tem capacidade de unir pessoas. É de fino trato, educada, gentil, elegante. Tem o dom de fazer todos se sentirem importantes. É daquelas pessoas que a gente gostar de estar por perto. Tem respeito, é vibrante e mostra uma alegria de viver que estimula a gente”, elogiou Diel, após detalhar o currículo da homenageada e antes de entregar a distinção.
O título de Cidadão Emérito é destinado a pessoas que nascem em Caxias do Sul e se dedicam à comunidade, a partir, por exemplo, de seu ofício ou voluntariado. No caso da proposta para concessão da honraria à Odinha partiu do vereador Lucas Diel/PRD, com assinaturas também dos parlamentares Clovis de Oliveira (Xuxa)/UNIÃO, Felipe Gremelamier/MDB, Gilfredo de Camillis/PSB, Gladis Frizzo/PP, Ricardo Zanchin/NOVO, Tatiane Frizzo/PSDB e do vereador Elisandro Fiuza/REPUBLICANOS. A aprovação em plenário foi unânime.
Em meio aos aplausos da plateia, Odinha se deslocou à tribuna e lembrou de seu caminho até aqui, tanto pessoal quanto profissional. Fez questão de nomear e agradecer uma a uma as pessoas e as entidades que lhe acompanharam ou que ela acompanhou até hoje. Em especial, recordou do marido Mauro Peregrina (in memoriam), seu amor; de familiares; de profissionais que abriram espaço no colunismo social, como Paulo Gargioni (in memoriam); e da Associação Riograndense de Imprensa – Seccional Serra Gaúcha, da qual é diretora de Eventos e cujos integrantes marcaram presença na solenidade. Ao direcionar o olhar à plateia, disse que todos compõem sua história e, por isso, compartilha a conquista desta noite.
“O reconhecimento não me envaidece, mas me sustenta e incentiva a fazer cada vez melhor. Seguir em frente não é uma escolha. É uma ordem de vida e estou seguindo. Gosto de afirmar a mim mesma: existo. O gosto pela comunicação vem desde minha infância. Gostava de organizar jornaizinhos, colar cartazes nas portas e lembrar dos aniversariantes. Sempre gostei de escrever. Faz bem e me deixa feliz. Já me disseram que escrevo com o coração. Meu coração é grande e sempre terá lugar para uma boa notícia”, revela a colunista.
Foto: Câmara de Vereadores/ Divulgação