Vindima em Protásio Alves: o doce sabor da colheita
Escrito por Ronei Marcilio em janeiro 25, 2021
Segundo dados da Emater de 2020 em Protásio Alves são cerca de 20 hectares destinados ao cultivo da videira
A vindima é a colheita da uva e andar pelos parreirais de Protásio Alves é encontrar aroma, beleza e sentimento de pertencimento. Sejam próximos ao perímetro urbano, como as propriedades de Lodovino Lorencet e de Elio Stella, ou no interior, como a de André Lorencet, as imagens fazem valer a visita. O sabor, então, só provando.
A família de André, que também é Secretário da Agricultura e Meio Ambiente de Protásio Alves, cultiva a uva bordô em uma área de dois hectares e destina a venda para uma empresa de sucos de Campestre da Serra. Além da beleza do parreiral, o som da família reunida na colheita é acolhedor.
– Quando o amadurecimento da uva chega no ponto ideal, contratamos de dez a doze pessoas para o trabalho. Mas, há momentos como este (da visita) nos quais a família faz o trabalho e a convivência só faz bem – comenta André sobre a presença dos seus pais e seus dois filhos na colheita.
No parreiral da família de Lodovino, também prevalece a uva bordô que se destina à venda. Para ele, o valor recebido poderia ser melhor, mas não reclama da safra.
– Também temos parte de um hectare deste parreiral de uva isabel, mas prevalece a bordô que é uma das variedades mais fortes cultivadas na região – comenta Lodovino.
E, pouco antes de chegar a Protásio Alves, temos o único parreiral coberto do município. Nele, encontramos variedades de niágara rosa, vitória e nubia. Também em área de um hectare, destina-se à venda.
Segundo dados da Emater de 2020, no município de Protásio Alves são cerca de 20 hectares destinados ao cultivo da videira.
Fotos: Sonia Reginato/C+C e Roberto Prigol/PMPA
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