ERS 122 pede socorro (parte 2)
Escrito por Ronei Marcilio em julho 23, 2020
As condições do leito se assemelham ao trajeto de Ipê até a BR 116
Dando sequencia a reportagem sobre a ERS 122, como em matéria postada nessa quarta-feira (22) no portal da Rádio Solaris, hoje quinta-feira (23), estamos mostrando as condições do trecho Antônio Prado/Flores da Cunha.
Partindo da saída da cidade até a praça de pedágio do município florense são27 km. Também com relatos de usuários, fomos verificar a situação da rodovia.
De certa forma, melhor que o trecho de Ipê até a BR 116, devido a serra das Antas, existe trechos com terceira pista.
As condições do leito, porém, se assemelham ao trajeto de Ipê até a BR 116, principalmente nos primeiros 05 km, do trevo de Antônio Prado até o acesso a Linha Amarilio, crateras, elevações, pouco acostamento, e grande fluxo de veículos.
O excesso de chuvas dos últimos dias pode ter agravado a situação da rodovia, porém, a grande maioria dos problemas vem ainda do tempo de seca.
Muito abaixo do que se espera de uma estrada com pedágio, a ERS 122, numa visão geral, apresenta-se um pouco melhor que o trecho de Ipê à BR 116.
Sob a concessão da Empresa Gaúcha de Rodovias – EGR, a cerca de sete anos, ouviu-se a promessa que teríamos uma rodovia de primeiro mundo. Não foi o que aconteceu.
Em contato com o Diretor Técnico da EGR, Milton Cypel, nos informou que existe uma empresa de conservação para Tapa Buracos entre Caxias do Sul e Antônio Prado.
“Solicitei para a fiscalização que de prioridade para atender o trecho de Antônio Prado, que se encontra mais precário, antes da próxima chuva. Também está em fase de licitação o serviço de manutenção pesada”, explica Cypel.
O Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem – DAER tem a obrigação na fiscalização das condições dos trechos concedidos, garantindo que o contrato de concessão seja levado cumprido.
Reportagem e Imagens/Jornalista Ronei Marcilio
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